domingo, 1 de março de 2020

Fim de domingo

A nostalgia bate, pois os fins de domingos que me vem a cabeça, na maioria das vezes, são os que colecionei com a família na infância. Seja os domingos em que chegávamos de um acampamento incrível regado a banhos de rio, música sertaneja ou MPB, muito mato e quase 0 de contato com tecnologia e coisas do tipo, seja domingos em que ficávamos em casa juntos fazendo nada além de ver TV depois de ter almoçado em um restaurante da pequena cidade que morei no interior do Mato Grosso.

É um sentimento especial esse de fim de domingo, que guardo num lugar bem fundo no peito, e que pretendo repetir da melhor forma possível quando eu tiver minha família. Até por que, acho que isso pode ter me feito alguém um pouco melhor. É engraçado. Tô com muita saudade disso tudo hoje. Até de quando as vídeo cacetadas do Domingão do Faustão tinham mesmo graça e a única coisa que eu precisava fazer dali em diante era dormir pra ir pra escola.

Carpe Domingo