sábado, 21 de dezembro de 2013

Um dia

Eu comecei 2013... comecei com expectativas como a maioria das pessoas, sabendo que o ano novo só é novo quando nos renovamos juntos, desejando realizar sonhos e cumprir nossos objetivos, quando sabemos ou temos uma ideia de quais são etc e tal. Comecei 2013 lendo um livro também, "Um dia" de David Nicholls, na verdade comecei antes, no fim de 2012 e terminei nos primeiros dias do ano seguinte. Posso dizer que ler esse livro mudou algumas coisas na vida vida desde então, ou seja, mudou meu ano. Agora, faltando pouco mais de uma semana pra finda-lo, estou aqui pra escrever, como quase sempre, como me sinto, e a resposta é bem, bem e igual, fiz coisas incríveis mas que não chegam perto do que ainda quero fazer. Quando escrevi isso, senti no mesmo momento uma angustia, e essa angustia é por ter feito algo que considero incrível, mas que é simples para várias pessoas e elas fazem isso todo dia, sem ao menos se dar conta: conseguir seguir em frente apesar de tudo.

São catástrofes a todo momento, mortes, brigas, mudanças repentinas, separações, tragédias, desigualdades, doenças, falta de dinheiro, falta de respeito, falta de amor e de muitas outras coisas. tudo indo e sendo empurrado por nós mesmos. Claro que há coisas boas, ótimas, mas essas todos já esperam. No livro que li, um dia é especialmente datado e contado por vários anos, mostrando a evolução e vida dos personagens. No nosso caso podemos passar mais de 20 anos em alguns dias e observar como é a construção, a transformação da vida, mas na real, só podemos olhar para trás e esperar o melhor pela frente. O drama de cada dia é isso, eu acho, esperar coisas boas e ser obrigado a lidar com o ruim, não só externo, mas o interno, principalmente.

Não tem muito o que dizer, o texto é mais sobre hoje, o clima, a solidão, medo arrependimento, preocupação e esperança que sinto. Não vou prolongar, eu quero me despedir de tudo que é ruim, não do que é bom, jamais. E dar boas vindas ao melhor. Melhor de mim em 2014, 2015, 2016... Se for fisicamente possível, claro. E vou começando hoje, amanhã... um dia de cada vez, desde o nascer de um sol ao nascer de outro. Espero que eu viva para realizar tudo, estou muito insatisfeito ainda, preciso viver cada vez mais.

CARPE DIEM e FELIZ NATAL

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Quase lá... talvez?

Um sonho realizado pode possibilitar a realização outros. Afirmação completamente positiva, mesmo não podendo afirmar completamente por experiência própria. Mas estou tentando, e tentar nunca foi tão bom quanto agora, pois se antes eu tinha medo de perder um emprego, agora eu tenho medo é de não ser expulso. Posso explicar da seguinte forma: Quando estamos na tão falada zona de conforto e temos inúmeros amparos não sabemos o que está além, aí quando você é praticamente obrigado a mudar totalmente sua posição você percebe como as coisas podem ser melhores, e não, não é bom, mas é para o bem, tão bem que hoje eu afirmo que mesmo estando trabalhando, ganhando apenas o suficiente para sobreviver, não tenho medo de ser expulso da zona de conforto de novo (afinal eu já estou em uma nova), por que eu aprendi algumas coisas, eu conheci algumas coisas que eu amo fazer e eu sabia, mas não havia feito ainda, e o melhor de tudo eu não quero perder tempo.

Bom, eu recordo que diversas vezes li notícias sobre histórias de pessoas que passaram anos amarguradas por viverem fazendo coisas que não gostavam e de repente decidiram mudar isso, decidiram fazer o que amavam e deram certo, e por isso virou notícia, e sei que pode haver alguém, muitos, que não tiveram essa "sorte", mas vamos focar em quem teve, e pensar: anos é muito tempo, 1 ano, 2, 5, 10 é tempo demais pra fazer algo a respeito de sua vida. Para mim 1 dia é perca de tempo fazendo o que não se gosta, a não ser que seja muito necessário... AS VEZES!

Depois de ler sobre uma história de uma pessoa que praticamente já nasceu buscando fazer o que ama que percebi que isso pode, deve, acontecer, e estou em busca de mais histórias como essa, para me inspirar e definitivamente VIVER, não apenas sobreviver, fazendo o que eu amo. O Amor é tudo de bom. Você faz o que ama, recebe por isso, e recebe bem, pois duvido alguém não receber bem fazendo bem o que ama. Todo trabalho bem feito profissionalmente é bem remunerado e, se por acaso não for, não é o fim, não é possível que você ame fazer apenas uma coisa. Olha esse mundo em que vivemos! Putz, é grande... lindo demais e a vida é curta, vai logo, vai fazer algo e entre uma burrada e outra, AME!!!

e carpe diem


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Quem realmente diz a verdade

As vezes é difícil decidir qualquer coisa sobre tudo, desde que lado político você está até o que você realmente quer fazer da sua vida. Eu que sempre acreditei no amor, e ainda acredito, tenho encontrado grandes problemas maiores no decorrer dos meus dias. Começo pela minha própria vida, trabalho, estudos, desejos e sonhos, é tudo muito planejado, no limite que posso, para que tudo dê certo e não fuja do controle, para que eu não me acomode nem me tranque na zona de conforto, mas também não passe por necessidades básicas e fisiológicas. Porém é sempre uma dúvida, sempre uma questão, sobre o que realmente estou fazendo e quero fazer, se é ou se deverá ser o certo. Listas e mais listas do que preciso fazer ou preciso mudar, pensamentos sobre as consequências boas ou ruins disso tudo, e eu me preocupo de verdade com elas.
Falando nisso, quando falos dos problemas que vão além da minha vida, penso em todas as pessoas que estão a minha volta, depois as que eu não conheço e depois as que estão em grande destaque, que protagonizam polêmicas e teorias da conspiração. Mas vamos pela respectiva ordem, as pessoas a minha volta, até que ponto posso ser tolerável e tolerar e até que ponto elas podem definir quanto os meus problemas ou soluções serão fáceis ou difíceis, nunca se pode conhecer alguém tão bem, as vezes nem você se conhece totalmente. Depois as pessoas que não conheço, aqui o que realmente me assusta é que não consigo ter uma noção básica de como há tantas pessoas no mundo e como cada uma se difere da outra e de todas as outras que já viveram, isso é muita bagunça e eu citei isso porque as ações de pessoas que eu nem conheço podem mudar totalmente a minha ou a sua vida, isso é assustador. E as pessoas em destaque, bom, essas também podem definir como você vai viver... chefes, políticos, presidentes em especial, ministros, assassinos, ET's e sei lá mais o quê, isso é só um plus, por que té aqui eu não sei como conseguimos sobreviver ainda.
Um destaque que gostaria de dar aqui, e o que me fez escrever este texto, é justamente os problemas que envolvem pessoas em destaque e polêmicas teorias da conspiração, me amedronta que o que possa estar vivendo seja tudo uma mentira, que estamos perdendo nossos dias em prol de algo totalmente egoísta e sem significado, mas eu não termino com esse medo em questão, por que a solução que eu encontrei, quem realmente diz a verdade, é simplesmente a própria natureza, não só a humana, toda natureza em si, e da qual eu sou totalmente grato. Eu amo todos os elementos, todas as abundâncias e as incríveis formas de se expressar da natureza. O que me deixa feliz, agora, e me faz esquecer todas as questões absurdas da qual mencionei é que me conforto completamente lembrando da natureza, do céu, dos alimentos, dos animais, das plantas, de tudo, até das tempestades. Enfim, sinto que faço parte disso, e que estou colaborando para algo, não necessariamente humano, algo bem mais complexo e bonito do que isso.
No fim, mesmo tendo feito toda essa palhaçada de capitalismo, tecnologias, dinheiro, maldade, consumismo... tudo, tudo mesmo criado por nós, ainda temos a natureza... e claro... o Amor. Eles sim dizem a verdade.

CARPE DIEM

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Cego

O que eu estou fazendo sentado aqui, neste exato momento? hoje eu desabafo, de novo! Vamos lá! Quase não tomo café, prefiro chá e gelado. Na frente do computador é extremamente difícil ser útil, se concentrar, e olha que conseguimos. Mas também não sei até que ponto, exatamente, as coisas que eu faço me prejudicam ou ajudam. Jogar xadrez, ler posts e mais posts sobre curiosidades, mistérios, terror e comédia, conversar com as pessoas, escrever textos e trabalhar em geral (criar artes para banners, plotter, sites, panfletos, produtos, escrever matérias, responder e-mails e mais e-mails, organizar a comunicação e estudar o que tem pra estudar).

Os dias passam rápidos enquanto as horas são lentas, como os anos voam enquanto semanas se estendem... E é por isso que eu não reclamo da segunda nem comemoro o sábado, só às sextas às vezes. Me sinto desnorteado no tempo e espaço quando penso quão curto e quão grande são, respectivamente, e as vezes até disléxico e fraco por tentar absorver informações e sonhos demais, novamente, respectivamente.

Me sinto cego, não vejo meu ego, do qual fui acusado tantas vezes também, e esse é o probleminha que mais me preocupa, dadas as circunstâncias atuais, das quais não posso fugir, por enquanto, como o trabalho, e os ares que respiro, pra resumir. É difícil você não enxergar até onde você deve se importar só com você, o que você quer só pra você, seja algo básico ou totalmente descomunal. É difícil compreender?

Depois de terminar este texto irei para o almoço, e tentar fechar os olhos por alguns minutos. Depois voltar para a frente desta tela luminosa do futuro que faz tanta coisa. E, de novo, eu ainda acho que posso estar nos lugares certos, horas certas e momentos certos, porém eu ainda tenho medo, medo de estar armando uma armadilha para o futuro, por que as vezes querendo ou não eu penso "deixa que o eu do futuro resolva, vou fazer isso AGORA!". Em todos os momentos da minha vida tem algo que eu posso evitar, e as vezes não sei como fazer isso.

A única coisa que eu espero, de esperança mesmo, é que eu consigo manter o copo meio cheio e meio vazio, do modo como ele está agora, mas de um jeito que eu tenha evoluído, melhorado, amadurecido e cada vez mais  realizado. De qualquer forma, obrigado!

CARPE DIEM

sábado, 2 de novembro de 2013

Eu não sou assim

Já escrevi de diversas formas coisas que sou, que gosto e que sonho etc. mas acho que nunca escrevi como não sou, podendo desabafar sobre o que não quero e nem preciso ser. Começando por internet, o assunto mais falado nela mesma! Quantas vezes a crítica me conforta quando sou expectador de tanta idiotice, da qual eu faço parte e não percebo, não percebo tantas vezes, que critico a mim mesmo, afinal eu sou um idiota como qualquer outro ser humano sentado em frente à uma máquina, ou grudado a um "foolphone" ou a um incrível feitor de perca de tempo 'tablet' e qualquer outro tipo de conector à internet.
Pois bem, o lado bom é o lado bom, e agradeço imensamente esse avanço da tecnologia, mas eu não sou assim, e estou entrando num caminho sem volta. Acho que por um lado é até interessante eu descobrir como tudo isso funciona, não tudo, definitivamente não tudo, é impossível hoje em dia para um ser humano apenas, mas alguns míseros porcentos! Enfim eu acho a internet muito perigosa, posso ter a vida destruída por ela, e a probabilidade de isso acontecer é maior do que a de eu ficar milionário ou me dar bem através da 'rede'.
Espero que tenha dado pra entender um pouco do que quis dizer, seja quem lê, ou eu mesmo, por que escrevo mais pra mim. Na verdade não era exatamente sobre isso que iria escrever, então vou continuar um pouco mais sobre o verdadeiro não sou eu. Por mais que eu não tenha condições de aproveitar a vida 'like a boss' eu tenho extrema certeza do que faria se tivesse, e do que não faria também. 
Eu não sei o quanto eu escrevo bem, nem se escrevo, mas estou tentando procurar uma forma de dizer como não seria baseado no que vejo e conheço das pessoas que gastam o dinheiro em festas, bebidas e luxo por pura ostentação, eu não sei o quanto isso pode parecer inveja ou parecer coerente, mas é a verdade, olhar uma pessoa que está relativamente próximo a você e perceber que ela pode fazer tudo que você já sonhou, ou até já fez, e ainda lhe sobra para este lado tão horrível do dinheiro.
Não sei como é ter tanto dinheiro, e se realmente mudamos, pois tudo em volta muda também, fica mais fácil, sei lá, mas usar o dinheiro para o auto conhecimento, para uma construção de uma vida baseada na forma certa para o próprio bem da pessoa. É totalmente difícil explicar, pelo menos para mim, leigo, essa forma certa que citei é um modo totalmente errado de falar, e bem? existe um bem pra cada um. Mas se ainda posso me salvar digo da forma certa onde a pessoa possa continuar saudável, feliz, admirada, realizada o que for, que faça com que mais pessoas se inspirem em ser como elas pra termos um mundo com mais pessoas dedicadas a realizarem os sonhos, e não conformadas achando que nunca poderão conhecer outro país, comer uma comida diferente, conhecer novas culturas, saber como é não passar fome, ou dificuldades. É basicamente nisso que me espelho em saber como não sou.
Exemplos de dinheiro e internet são interessantes, e eu poderia escrever mais, ou tentar ser mais explícito, fazer com que esse texto não apelasse tanto para o lado pessoal, mas é o que eu penso. De qualquer forma eu sou um dos que não vão desistir dos sonhos, e espero, um dia, que todos nãos desistam, foda-se se não haverão mais empregados, funcionários de baixa hierarquia, todos devem saber fazer os deveres difíceis, por mais que liderar seja difícil também, mas todos merecem uma vida onde se possa aproveitar a vida, e não trabalhar e dormir, apenas.

CARPE DIEM

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Forgiviness

IVY - "Forgiveness" from "IVY - The Film"


Estou perdido e com medo de viver esta vida
Eu pensei que eu seria sempre forte
Essa raiva esse lado escuro eu não quero ver
Coloque pra lá ...

Lá no fundo
Olho perdido como uma criança
Mas eu sei que você é meu
Nós só precisamos de ...

Perdão, a nossa chave para este mundo
Perdão, eu estou assustado para merecer
O perdão é tudo o que precisamos
Perdão, eu não tenho certeza se eu sei ...

Apenas o amor iletrado
Preso em sua mente
Tão vazio comigo ...
Uma pedra silenciosa que atingiu meu coração
Enquanto eu olhava para uma espécie de sinal ...

Você sentiu a dor
Você sentiu o medo
Mas você não quis ver
Você fez o seu, o seu destino,
É hora de...

Perdão... Esqueça porque nós pagamos
Perdão, a nossa chave para este mundo
Perdão para os iletrados amor
O perdão que eu vou ser ... Eu estarei esperando por ...

Perdão ... Sim, nós temos pago
O perdão é nosso, a nossa chave para este mundo
Perdão para o amor iletrado
Seu perdão que eu estou... estou à espera...
Aguardando...
Estou esperando por...
Aguardando...

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Um minuto por favor

Tome o tempo que precisar de mim, mas tome com responsabilidade, eu também sou gente. Egoísmo a parte, não gosto de desperdiçar um minuto sequer da minha vida com coisas que não me convém, embora aconteça, não poucas vezes. Tenho procurado aproveitar o máximo do tempo que nos foi dado, nossas 24 horas diárias. As vezes fico tempo demais em coisas que não me trazem grandes conquistas e as vezes mal tenho um minuto para coisas de que preciso.

Espero que minha vida continue andando conforme a maneira que eu sempre pensei (que tudo que vivi foi preciso, e tudo o que eu vivi foi considerado importante e bom). Cada lugar que morei valeu a pena, cada dia de aula, cada amigo que cativei, cada pessoa que conheci, a família que tenho, cada viajem feita, cada relacionamento, cada tudo. Tudo valeu a pena.

Mas agora (mesmo sabendo que, provavelmente, não estou nem na metade da vida... nunca se sabe), tenho medo de não fazer coisas incríveis que são possíveis no mundo, além de viajar por ele inteiro. Querer explorar cavernas e florestas, mergulhar em lagos e oceanos, ir no alto e saltar de paraquedas e escalar para depois esquiiar nas altas montanhas de neve, participar de um rally muito louco e quem sabe pilotar um avião, fotografar uma baleia bem de perto, ou pinguins, imagina, e assistir a aurora mais linda do mundo e ainda fazer minha viajem com meu jeep.

Quero muito da vida. Será que é muito. Se for possível eu não vou perder a chance e nenhum momento, nem um minuto dele.

CARPE DIEM

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Desta vez,

Desta vez pode ser que aconteça,
Desta vez pode ser que me toque,
Desta vez espero que eu entenda,
Desta vez espero que eu saiba lidar,

EU posso ser quem eu quiser, eu posso ser ninguém também.
Sigo os padrões, sou contraposto a tudo e muitas vezes sem... Reclamar.

EU sei que não precisaria estar onde estou, mas sei que devo.
Nem sempre também quero uma vida feita de sonhos.

As vezes preciso só de um pouco... de silêncio, de vento,
de chuva, de sono, de carinho, de céu...

Não posso negar meu maior desejo de peregrinar,
conhecer os melhores lugares e comer as melhores comidas,
mas principalmente o ato de fazer a rota, percorrer o caminho.

Espero que amanhã aconteça,
que me toque,
que eu entenda,
que eu saiba lidar.

Eu espero, contanto que aconteça!

Carpe Diem

domingo, 1 de setembro de 2013

A era do sucesso ephémeros

Nada dura pra sempre, aliás, foi o que aconteceu com agosto, acabou de acabar. E hoje, hoje começou. Pessoas estão buscando sucesso em alguma coisa, todos tem algo em comum, quer que algo dê certo, seja eficaz. Algo bom... ou não. Mas hoje, atualmente, tem sido tudo substituído rápido demais. Será isso bom? um CD não faz mais sucesso como antes, não vemos mais assassinos em série, não há um ídolo general, nem um odiado pelo mundo em geral. Só hits de sucesso passageiro, super noticiários sobre acontecimentos, crimes únicos, vários ídolos, para todos os gostos e 'vilões' espalhados sendo julgados por todos os lados, respectivamente.

Será que é a ânsia de coisas novas? será que isso que eu disse tem sentido? internet disseminando informação a todo segundo, câmeras espalhadas por todos os lados. E você apenas quer que alo dê certo. Talvez eu esteja sendo sucinto demais, e sendo nonsense... deve ser o sono. Espero que vocês tenham sucesso, espero que seja o menos efêmero possível.

"Don’t break me down
I’ve been travelin’ too long
I’ve been trying too hard
With one pretty song

I hear the birds on the summer breeze, I drive fast
I am alone at midnight
Been trying hard not to get into trouble, but I
I’ve got a war in my mind
So, I just ride..."

more Lana Del Rey

Carpe Diem... Carpe 1 de setembro.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Bem a tempo!

Um mês inteiro sem postar, ou praticamente dois, mas preciso de um registro de agosto, preciso lembrar quem fui, em um dia qualquer, como de costume!
Fico feliz de ter superado fases descritas anteriormente. Fico feliz de estar trabalhando, seja lá o que isso for, e pagando todas minhas próprias contas novamente, ou quase todas.
Sabe que ser um humano normal é até bom? mas jamais ficarei nessa posição a vida toda. Agora a minha esperança mudou de foco. Mas estou temporariamente satisfeito.
Não vou me acomodar, não vou. Não vou. Espero completar minha gigante lista de sonhos e já comecei.
Carpe Diem

"Eu vi o mundo, fiz de tudo
Peguei a minha parte agora...

Noites quentes de verão, meados de julho
Quando você e eu estávamos sempre selvagens
Os dias loucos, as luzes da cidade
O jeito que você brincava comigo como uma criança

Você ainda irá me amar
Quando eu não for mais jovem e bonito?
Você ainda irá me amar
Quando eu não tiver nada além da minha alma dolorida?

Eu vi o mundo
O iluminei como meu palco, agora
Imitando anjos na nova era, agora

Dias quentes de verão, rock'n'roll
A maneira como você tocava para mim no seu show
E todas as maneiras que tive de conhecer
Seu lindo rosto e alma elétrica

Caro senhor, quando eu chegar ao céu
Por favor, deixe-me trazer meu homem
Quando ele vier, me diga que você irá deixá-lo entrar
Pai, conte-me se você puder
Toda aquela graça, todo aquele corpo
Todo aquele rosto me faz querer celebrar
Ele é o meu sol, ele me faz brilhar
Como diamantes

E você ainda irá me amar
Quando eu não for mais jovem e bonita?
Você ainda irá me amar
Quando eu não tiver nada além da minha alma dolorida?

Eu sei que irá, eu sei que irá
Eu sei que você irá
Você ainda irá me amar

Trechos
Lana Del Rey - Young and Beautiful

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Rascunho Postado

Outra vez pensando em como a vida pode ser extraordinária, nos sentido de rara, assombrosa e descomunal. Eu que, quando criança, pensava não ter medo de nada, agora, tenho medo da própria vida, de não conseguir vive-la corretamente, diga-se, corretamente como considero importante, ou seja, viajando,  conhecendo pessoas interessantes, tentando ser uma pessoa melhor, conhecer e sentir os bons sentimentos, novas experiências que possam fazer meu coração bater mais forte, fazer loucuras que proporcionem adrenalina aliás, faz tempo que não sinto essa emoção, forte como quando você desce na montanha russa.

Eu sei exatamente o que o tempo mudou pra pior ou pra melhor em mim, mas não sei tudo que preciso melhorar ainda. Eu preciso de ajuda, mas não sei como pedir, e em vários momentos eu não sei como agir. Quando eu era espectador de situações da vida dos outros, de pessoas que viviam sozinhas por si só, e passavam por momentos difíceis com origens financeiras, familiares, fraternais ou amorosas, eu sempre pensei que fosse exagero, ou pensava comigo que parecia tão fácil resolver, mas não era o problema em si, eram as raízes, a forma que nasceu o problema, a pessoa não pode simplesmente tomar uma decisão fácil, por que não foi fácil chegar até ali, mesmo que por irresponsabilidade ou fuga do controle da situação.

É mais difícil fazer escolhas agora por que, tomada uma decisão anterior que mudou a minha vida, temo por mais mudanças, estou sem amparo e, de certa forma, é como se eu descobrisse que eu só posso contar comigo, e que antes também era assim, e vai sempre ser... É como se toda filosofia que eu conhecia na teoria não servisse na prática, e toda teoria que eu aceitava para me preparar para hoje, fosse descartada pelo meu consciente, para começar algo do zero.

Como funciona minha metamorfose? Cada animal tem um modo de se transformar. Uma lagarta passa a ser casulo e depois, no clichê, surge uma borboleta magnífica, ou cobras, cigarras, aranhas e outros bichos que definitivamente trocam a pele, deixam a casca e vão em frente com uma derme nova e talvez menos resistente, que só será mais forte com o tempo, até que se faça necessário trocar novamente. Acho que isso explica bem a situação, metaforicamente... Mas quantas vezes são necessárias "trocar de pele"?

CARPE DIEM

segunda-feira, 24 de junho de 2013

3 anos depois...

Aqui tá uma lista que achei pra fazer antes dos 30 anos.
se pssaram 3 anos e alguns dias dessa postagem, e
realmente, fiz mais coisas que estão aqui...

beber uma garrafa de tequila
transar com um dos seus melhores amigos (DSM) - new
encontrar com alguém da net
fazer uma tatoo - new
subir em um palco e dançar loucamente - new
fugir de casa
pular de bumg jump

saltar de para-quedas
matar aula pra ir no buteco
passear sem cueca - new
agarrar seu amor platonico
fingir ser estrangeiro e falar um idioma que não existe
 
ficar com alguem 10 anos mais velho que vc
sair de casa na sexta a noite e voltar na segunda de manha - new
dormir com a roupa que saiu depois de um porre
ir a praia de nudismo
ficar com um professor - new
roubar o namorado de alguém - new
ir pra faculdade bêbado - new
se apaixonar a 1ª vista
usar a melhor roupa pra ir ao mercado
sair com o melhor amigo do seu ex
pintar o cabelo de uma cor absurda
chorar vendo um desenho
ir parar na delegacia - new
beber até ter amnésia alcoólica
aprender a tocar algum instrumento
ter um diário secreto
beijar um passante
ir numa formatura de short e chinelo
assaltar uma loja
pegar carona com desconhecido
ir pra balada de ônibus
dormir na rua

viajar sem dar satisfação pra ninguém
beijar na chuva
sair sem pagar a conta do bar
ser expulso de uma festa
atravessar a cidade de bicicleta para dizer "eu te amo"
invadir um apartamento
fazer uma piada durante um assalto
derrubar uma placa de trânsito
mandar flores para mim mesmo
dormir dois dias seguidos
passar no vestibular dos sonhos
brincar de esconde esconde no zoológico
viajar com amigos e sem dinheiro
pixar um muro
ver o sol nascer sozinho dentro do carro - new
escrever uma canção para alguém
Encontrar o amor da sua vida... "Só se estiver com ele até os 30"

É isso, tô feliz, não sabia que tinha feito tanta idiotice, e tanta coisa legal durante esse tempo. Com certeza fiz bem mais coisas que não estão aqui e das quais eu guardo na memória com carinho.
Que a vida continue...

Carpe Diem

sábado, 22 de junho de 2013

Forgetful Boyfriend

Adorable, handsome and Forgotten Deyvid
Before of this my feeling for you I was feeling so basic
I'm a lucky man to have you by my side
I'm happy with myself, but with you I have a better insight

His kisses and his smell makes me addicted
I try to be as rational as possible, but I'm convicted

You stay in my heart, heart, heart...
Forgive me for be so dirt, or overt...

<3 p="">

domingo, 16 de junho de 2013

Sem nexo hoje

Devo agradecer? Ainda acho que sim. Um bom emprego, uma realização profissional, uma graduação já completa, um bom amor, oportunidades a toda volta, amigos de verdade, uma família que se importa, aquela sensação de que está tudo indo bem e de que você está onde deveria estar. Ainda mais hoje, depois de sentir que o Brasil, o meu país, pode estar mudando, finalmente, para melhor. Tenho tido sensações, inseguranças, medos e ansiedades, tão presentes. Ao menos gostaria de ter menos pesadelos.

Tudo acontecendo tão rápido, mas parece que o tempo está se arrastando demais, agora. Eu preciso me desapegar de parasitas que se alojaram em um momento difícil, eles me deixam confuso. O que é a vida? Pra que e quem eu servirei a minha volta? Se é o mundo que eu quero, o mundo todo...

22 anos de memórias. Eu sei que há centenários pelo mundo todo, mas eu estou tão sobrecarregado. São tantas saudades, arrependimentos, sim. São tantos momentos bons. Preciso me desapegar disso também. Meus sonhos são as novas esperanças, e são muitos, pra listar... mentira, eu listei. Mas não lembro de todos.

Meu texto tá péssimo... Mas eu ainda contínuo... Sigo... Sinto... Viver está tão... Diferente!

Carpe Diem

domingo, 19 de maio de 2013

Inconstante

   Bom, vou direto ao ponto, eu sempre pensei que inconstância me manteria vivo, ativo e destemido. Tudo errado. Primeiro, eu ainda sigo minhas ideologias, eu preciso conhecer os defeitos e virtudes que elas me proporcionam, de qualquer modo. Mas a inconstância, definitivamente, me tem deixado pessimista, e acho que estou conseguindo chegar ao ponto que eu queria, na teoria (aqui) e na prática. Eu preciso saber que estou escrevendo o que sinto, só assim pra me sentir melhor quando estou me sentindo angustiado. Minha inconstância atual, fora da minha zona de conforto, me fez odiar estar só, e não era assim. Essa inconstância maldita e necessária me deixou entrar em desespero por causa de um ônibus lotado e outro ônibus perdido, além de destruir certezas e construir medos.
   Isso tudo não é ruim. É só estressante ou, as vezes, entediante. Eu acredito no destino, e se não existir, acredito em mim. Eu penso em outro lugar, do outro lado do mundo, lugar tranquilo ou onde eu poderia viver uma aventura, longe de tumultos, de qualquer forma. Eu penso nos meus amigos e no que alguns, os mais íntegros, fariam. Eu penso em quem me ama, em quem se importa. Eu estou todo variável, vulnerável, mesmo assim. É ruim se sentir como não se é, quando você sabe que o que está fazendo você é a circunstância e não o contrário. Mas são poucos os momentos em que me sinto de todo mal.
   Vou celebrar, enquanto puder, e quando sentir o coração feliz, e enquanto estiver passando por essas turbulências escrevo, desabafo, faço o que for pra me sentir melhor. Trarei de volta aquele eu, aquele sentimento de segurança e de controle, mas não antes de aprender a lidar com o que está acontecendo.

CARPE DIEM

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Fazer ver

  Uma nota importante a se tomar por roteiro é a de que, a sua produção é a parte mais importante em uma construção audiovisual. Através do roteiro surge uma direção e imagem à altura de sua obra, é o que irá guiar todas os acontecimentos para a mesma direção, ao menos é preciso ser coerente para que isso aconteça. Especificando um pouco mais, sobre roteiro, um gênero não muito destacado é o de TV em jornais e programações informacionais, talvez pela sua direcionalidade e simplicidade, mas cabe enfatizar que por mais objetivo também é preciso estabelecer mais teoria.

  A narrativa de um roteiro de TV para jornais em geral vem com uma já preparada matéria, notícia onde é adicionada ao roteiro, sendo preciso fazer as pontes quando houver off's e trilha sonora na sua totalidade, porém é preciso transformar a ideia da informação do que está escrito para o que será exibido, é preciso fazer ver o que está impresso. Houve a pauta, a apuração, entrevistas e muita concentração para se produzir o que chamamos de comunicação social e para levar ao ar é preciso manter o formato e saber mandar para o público que aguarda a informação, de uma forma séria e, como dita antes, direta.

  Saber Fazer ver, uma frase de apenas verbos, informar através do roteiro, além de essencial também é uma arte, também é pura ação, quando todo o grupo estiver no mesmo ritmo, levando em consideração os mesmo significados e trabalhando com imagens honestas. O roteiro é nada mais que tudo, da mesma forma que cada parte da edição, da redação, direção. Mas como este texto refere-se ao roteiro, é preciso destacar sua importância. O que se quer através da palavra que foi escrita, que vai fazer você ouvir, sentir e acima de tudo ver. Roteiro é isso.

domingo, 14 de abril de 2013

Conforto fora da zona*

    Notícias boas explodem a toda hora, as esperanças se renovam a cada manhã, ou mesmo a cada entardecer. Risos surgem de dentro do caos e debocham de todo sofrimento, que outrora era encarado como desespero. Risos. Em meio a tudo, preferiria definitivamente enfrentar a vida como uma comédia, mas sei da importância do drama, do medo, da seriedade e dos outros... "gêneros". A minha alma está em transformação, e não é tão constante quanto à proporção da vida aqui fora. As vezes o ritmo é totalmente inverso. Mas eu sinto que, de alguma forma, tudo está acontecendo como deveria.

    Tem coisas que permanecem sem resposta, com um suspense dolorido, mas nada fatal, por enquanto. continuo otimista, isso nunca vai ser banal, e nem o amor que sinto. São coisas que me fortalecem e não podem ser deixadas de lado nunca. Enfim, não sei se as coisas que acontecem tem o mesmo propósito dos quais eu penso. É difícil não ter o controle da liberdade escolhida, mas ainda acho que era mais difícil ter o controle da liberdade fajuta.

Carpe Diem

sábado, 13 de abril de 2013

I'm out, but IN

  Estou fora da minha zona de conforto, que eu já considerava tênue. Em um período totalmente turbulento de incertezas, medos, ansiedades, mas principalmente esperanças e otimismos. Como definir algo que nunca senti antes? posso conhecer todas as palavras do dicionário, ou melhor, compreendo plenamente os aspectos da minha língua, mas não estou decifrando o aperto no peito.
  
  Em um dos momentos mais esperados da minha vida, que eu já sabia que era inevitável, o peso de ser gente grande é tão pesado quanto eu poderia imaginar, mas eu sei que não é pesado que eu não possa carregar. O drama em questão é, deve ser, passageiro, mas coisas como essas desesperam, e não estou vendo consolo em nada nem ninguém, e nem deveria. Definitivamente sou só eu, e não poderia deixar de dizer do amor que me acompanha, acho que me sinto melhor assim. O amor que tenho pela vontade de viver coisas incríveis.
  
  Eu estava curioso para saber como seria chegar aqui, e olha que ainda devo estar antecipando, não nego. Estou cheio de oportunidades a minha volta, mas a vontade de explodir é tão grande. Quase meu eu inteiro foi só viver para estudar, me preparar, sendo amparado de todos os lados e "de repente" me sinto na obrigação de viver apenas por mim, sede de independência em todos os sentidos.

  Eu preciso sentir o vento no rosto, o incrível um pôr do sol, o poder de um abraço fraterno, a companhia de quem amo nem que seja por ócio e preciso de tanta coisa pra me preocupar menos, e lembrar mais que eu acredito em mim e que coisas boas irão acontecer.

CARPE DIEM

sábado, 9 de março de 2013

Inconsequência

Pois é, vou dizer algumas coisas hoje. Para este ano de 2013 foi eleita uma cor, mesmo que por um grupo ou empresa específica, mas foi. A cor do ano é verde esmeralda. Eu gosto de verde, mesmo não sendo minha cor favorita, é linda, e o verde representa tanta coisa, é a segunda cor mais presente no mundo, eu acho, não pesquisei, por que não tô afim. Mas tem muito verde por aí, muito mesmo. O que eu quero dizer é que o verde me lembra esperança, que me lembra otimismo e tudo isso é muito bom. A esperança é a única coisa que me resta, de verdade, quando estou mal.

Tem muitas coisas me chateando neste momento, mas descobri que é uma fase e pessoas próximas também estão sentindo o mesmo. Embora eu gostaria de um amparo maior tenho que entender que nem todos no mundo tem condições de um amparo. É, deve ser necessário eu estar passando por isso. Mas... Meu tempo acabou, preciso ir... Depois tenho que desabafar sobre pessoas que compartilham ridicularidades achando que vão salvar o mundo, e pior, ficam postando fotos de comida e penteados breguissimos!

Carpe Diem

quinta-feira, 7 de março de 2013

Fail

Tem uma corrente interrompida querendo seguir em frente, o meu coração. Ele não sabe pra onde vão levá-lo, ou quem vai, ou o que. Só que constância... essa não é palavra pra incluir na minha vida. Poder citar inúmeros motivos pelos quais quero e pelos quais não quero ficar, permanecer. Porém eu só sei que devo seguir indiferente do que qualquer conselho ou sinal digam. Se sentir bem é o normal. Espero me sentir bem em breve.

Me sentirei bem, tão bem, a ponto de ão precisar do que quase todos dizem ser o mais indispensável. E vou, vou além, falhando ou não. Acertando ou sim. Eu só não quero estar totalmente só, embora a solidão me faça bem também. 

Carpe Diem

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Janeiro

Pois é... Janeiro,

Não existe mais janeiro em 2013, agora só em 2014. As 24 horas não são mais as mesmas, não para mim, elas correm e eu desisti de segura-las. Só me apego à saudade, e quando necessário. Agora, em fevereiro, tenho mais tempo escorrendo pelas minhas mãos. Que expressão clichê. Talvez eu devesse fazer algo de errado, algo realmente relevante e errado, não que eu não erre em algo todo santo dia, ou não faça algo relevante, mas eu queria fazer uma escolha errada que ao menos me virasse a vida.

Não quero desdenhar o que eu tenho, pelo contrário, eu agradeço muito, mas eu quero mais, como sempre. Talvez seja só ansiedade, ou eu conheça bem meus limites e decisões de tomada. Eu estou exatamente onde queria estar quando eu me imaginava antigamente nesta idade, só que agora com esta idade, anseio outras coisas, e talvez elas demorem um pouco.

Eu pedi essa responsabilidade, mas eu também peço para arcar com as consequências, sozinho. Eu tenho que me formar, eu tenho que terminar um documentário, eu tenho que trabalhar, eu tenho que pagar contas e tenho que agir aceitando as escolhas dos meus próximos, com exceção da graduação o resto vai continuar praticamente pelo resto da minha vida. Mas também há o fator querer, e eu quero muito viver viajando pelo mundo, amando pessoas amáveis, comendo boas comidas e fazer o que puder para tornar a minha volta um lugar melhor.

As vezes eu sinto vontade de derrubar drasticamente o pilar que me sustenta, não sei se é pra construí-lo de novo maior e mais forte ou talvez por auto punição, essa vontade vai continuar existindo, e acho que vou derruba-lo algumas vezes. Eu acredito, de verdade, o que eu for fazer vai ser o melhor pra mim. E eu sei, por que aprendi a pensar, e continuo aprendendo a pensar com a minha própria cabeça.

No contexto que segue, digamos que por mais dramática que seja a situação, nada mais parece ter justificativa para pânico e desespero, e prefiro assim, essas crises emocionais são relativas, e nunca ajudaram em momentos de decisão e tragédias. Espero que isso não influencie na minha pró-atividade que já não é tão 'ativa'. 

Tomara que, no passar do meu fevereiro, que já não bastasse é o menor dos meses, as horas passem mais carinhosamente e março venha feliz e abril esperançoso e assim por diante. Por que janeiro já foi.

CARPE DIEM