sábado, 29 de janeiro de 2011

Então...Mr.

O que acontece...
é o seguinte:
Quando não há mais esperanças...
de se encontrar um bom motivo...
pra se levantar da cama...
apenas pra trabalhar...
ganhar/perder dinheiro...
quando tudo parece perecer diante de você...
quando você pensa que vc só poderia amar uma única vez na vida.
quando você acha que tudo está quase ficando...
meio sem sentido...
então...
de repente....
você conhece um carinha lindo, querido, cheiroso (sei que você é)....
e se apaixona novamente.
e ainda assim você não está completo..
pois é tudo uma droga virtual..
e você depende de um monte de "sims", "nãos", "talvez"....
permissões...
empecilhos...
porque amar alguém é sempre tão complicado.
sendo que odiar é tão fácil.
eu não odeio..
e quando odeio é por minutos...
mas quando amo....
aí... meu caro...
fodeu.

"Eu, Nathan, não tenho respostas, mas quem sabe a resposta está em não saber responder?
Só o olhar dirá, mas que olhar, quando olhar?
Me desculpe!"

Obs.: Eu Saí todo dia da semana inteira, mas sexta é meu dia... de assistir meus filmes até o fim da noite, mesmo que terça seja meu dia favorito da semana, e já percebi que não é ao acaso, mas terça já passou, e agora vou ver meus filmes... Sozinho...

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A trilha perfeita

Começou com...

Vou pedir pra você ficar,
Vou pedir pra você voltar,
Eu te amo, 
Eu te quero...
Não quero dinheiro, eu só quero amar...

No ápice...

Eu quero tanto abrir seus olhos,
Por que eu preciso que você olhe dentro de mim,
Me diga que Você abrirá seus olhos...

E no fim...

Eu faria tudo
Pra não te perder
Assim!
Mas o dia vem
E deixo você ir...

Assim foi!
Se bem eu sei, a solidão só é insuportável
quando você se abandona...

E quem acredita sempre alcança...

CARPE DIEM

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Descobrem [?]

Certamente pessoas descobrem e aprendem milhares de coisas por aí, com o passar do tempo, nas fases da vida. Muitas usam, em suas redes sociais, os textos de shakespeare ou de pessoas que se passam por shakespeare de modo que, aparentemente, lidam com os mesmos problemas e aflições, partilham dos mesmos desejos e sonhos, gostam das mesmas coisa simples e românticas. Sem se quer notar a real fragilidade do seu ser e as suas infinitas individualidades ideológicas e psicológicas.

Esse primeiro parágrafo serve de introdução para eu escrever algumas coisas que realmente preciso aprender e venho descobrindo recentemente. Não há como escrever tudo, nem há palavras existentes no dicionário pra designar certas emoções e acontecimentos, como escrevo quase sempre, só não quero ter de citar clichês, e diga-se de passagem, Shakespeare virou clichê, mas não, claro, pra quem realmente lê suas obras e o estuda.

Não gosto e nem sei ser enigmático, as coisas que acontecem são simples, simples de escrever, de contar, só não são simples de sentir. Quero frisar que descobri o problema com minha "zona de conforto", ela não inclui um relacionamento sério, ou seja, não consigo me confortar ao me imaginar com alguém que pensa em casar ou ter algo sério. Por isso aprendi que, definitivamente, tenho de incluir a "zona de relacionamentos sérios" na "zona de conforto". Isso é uma questão de escolha mesmo.

Outra coisa da qual sempre penso bem antes de fazer é pronunciar algo com certeza absoluta. Sempre que me pego dizendo: "Isso vai acontecer tal dia", "Isso já está garantido", "Aquilo vai se resolver em x dias", "Eu consigo fazer isso rápido", "eu estarei lá em ponto"... e muitas outras frases como essas, eu sempre "pago a língua". Atraso, me ferro, me envergonho, perco oportunidades. Tenho certeza... ops! Ou melhor... Imagino que o destino fica pregando peças em mim, só porque quero ter certeza de tudo, resolver tudo e saber de quase tudo.
Enfim, é isso... Escrever foi até fácil hoje. Difícil mesmo é alguém parar e ler. Mas o mais importante já fiz, pelo menos por mim.

CARPE DIEM

domingo, 9 de janeiro de 2011

Parachute

There we stand,
About to fly.
Peeking down over land,
Parachute behind.
What was that moment for,
Which we lived.
Without a parachute,
About to die.
Find myself convincing,
Blindly falling faster.
How easy,
Woah.
Know the place I'm leaving,
And the rest is just gone.
Oh, the adoration.
But how much strength does it take.
For exploration,
For split decision,
Or are you stronger to remain.
Woah.
Find myself convincing,
Blindly falling faster.
How easy,
Woah.
Know the place I'm leaving,
And the rest is just gone.
It crept up on me,
Ignored all my pleas.
Begging to leave,
No justice to maim me.
Fell out of the sky,
Cease it to be.
Without a reply,
Gravity fails me.
And when I awoke,
I knew what was real.
I hope to convince you,
Lies they all torture me.
Opened the door,
Knew what was me.
I finally realized,
Parachute over me.
Parachute over me.
Parachute over me.
It crept up on me,
Ignored all my pleas.
Begging to leave,
No justice to maim me.
Fell out of the sky,
Cease it to be (woah).
Without a reply,
Gravity fails me.
And when I awoke,
Knew what (woah) was real.
I hope to convince you,
Lies they all torture me.
Opened the door,
Knew what was me.
I finally realized,
Gravity fails (not out of mind) me.
And (not out of mind) when I awoke,
I knew what was real.
I hope to convince (not out) you,
Lies they all torture me.
Opened the door,
Knew what was me.
I finally realized, (parachute over me)
Gravity fails me.
And when I awoke,
When I awoke,
I knew what was real.
I hope to convince you (parachute over me),
Lies they all torture me.
Opened the door,
Knew what was me.
I finally realized (woah),
Gravity fails me.
And when I awoke,
I knew what was real.
I hope to convince you,
(Woah) Lies they all torture me.
Opened the door,
Knew what was me.
I finally realized . . .

Parachute - Guster

sábado, 1 de janeiro de 2011

Afinal,

"Eu sempre achei que o amor, que o grande amor, fosse incondicional. Que quando duas pessoas se encontram, quando este Encontro acontece, pode trair, brochar, azar, todas as porradas… Sendo o grande amor, ele voltará triunfal, sempre. Mas não, nenhum amor é incondicional. Então, acreditar na incondicionalidade é decididamente precipitar o fim do amor. Porque você acha que esse amor aguenta tudo, então de um jeito ou de outro você acaba fazendo esse amor passar por tudo… E um amor não aguenta tudo. Nada nessa vida é assim. Daí você fala que esse amor não tem fim, para que o fim então comece. Um grande amor não é possível – e talvez por isso é que seja grande. Assim, nele obrigatoriamente cabe, tem de caber também o impossível. Mas quem acredita? Quem acredita no impossível? Se não apaixonadamente? Como a um Deus, incondicionalmente?" 


"Estamos todos presos do lado de fora de um abraço. Sob pena perpétua de liberdade condicional"




Trechos da minissérie "Afinal, o que querem as mulheres?"