terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Insistência da memória, persistência do meu EU


Abrindo com minha obra favorita de Salvador Dalí "Persistência da Memória" de 1931;
É incrível como algo tão surreal explique da melhor maneira o que sinto, e concerteza o que muitos sentem; já previa Gala (famosa cantora) que
quem visse este quadro jamais o esqueceria. Eu nunca esqueci, desde a oitava série quando o tentei reproduzir em uma outra tela (sem sucesso xD). Hoje quando vejo esta obra consigo entender que o autor quer mostrar com flacidez dos relógios dependurados e escorregando uma preocupação humana, com o tempo e a memória (naquela epóca). Ultimamente, ou melhor, neste século não se pensa muito nisso, mas não quero criticar a humanidade, quero só escrever o que Eu e somente eu sinto.
E o que a pintura tem haver com isso?
O título dela "Persistência da memória", eu não consigo eliminar o que sinto, o que passei, os vícios que criei (Insistência da memória). E a persistência do meu EU, o que não quer mudar, o que decepciona e se decepciona.







Corpse bride Piano duet; Coloquei esse vídeo porque a música é legal, e o filme "A noiva cadáver" mostra o mundo dos mortos mais colorido, animado e barulhento que o mundo real, isto não é uma apologia à morte, apenas um toque para o seres humanos, será que nunca vamos entrar em paz e harmonia?




Carpe Diem

Um comentário:

M'onica disse...

Obrigada pelos comentários.

O teu blog tb está mt perfeito. Escreves de uma forma bastante pessoal

bjinhus e um óptimo 2009