quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Meu "Odiável" EU, 19 anos de idade

Sem inspiração,
mas preciso deixar gravado o que sinto
com 19 anos de idade... Bah, como se isso fosse fácil
de decifrar. Mas uma coisa eu sei, uma certa dose
de responsabilidade automaticamente eleva o
peso da minha vida, digo, o valor em espírito. Muito mais
consciência em jogo, e mesmo sentindo esse peso posso
afirmar a minha felicidade, com 6939 dias de vida, afinal
os resultados de arcar com responsabilidades cada
vez maiores torna tudo bem mais fantástico, aliás,
a palavra do momento é fantástico, nada melhor
pra descrever o sentimento de um jovem que completará,
em breve, duas décadas. É meio assustador, ao menos
quando lembro que a minha fase no ensino médio nunca
terminava, e agora admito que o tempo corre.
Bom, é fácil dizer o que eu NÃO tenho vontade de sentir,
refletindo os últimos 365 dias: Não sinto vontade de me acomodar,
não de maneira que eu possa permanecer sempre nesse ritmo de vida,
quero sempre mais, mais trabalho, mais dinheiro sim, mais desejos com
certeza, mais responsabilidades (por mais que doa), quero mais amigos,
quero meus amigos mais ainda, quero mais conhecimento, mais
reconhecimento, quero mais vida, mais amor. E mesmo nascendo
num domingo e sendo uma pessoa muito preguiçosa (não que um
tenha haver com outro) eu tenho sede, sede de deixar todos meus
erros, meus caprichos, meus defeitos, meus pecados para trás, mas,
principalmente, sabendo que isso é impossível, aprender a ser
uma pessoa melhor a partir de tudo isso, com cada palavra.

Eu me amo, auhuhauhauhauhauha!

Lembre-se de que és tão bom como o que de melhor tiveres feito na vida. (Billy Wilder)

Aceita o conselho dos outros, mas nunca desistas da tua própria opinião. (William Shakespeare)

Aprendi que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos. (William Shakespeare)

Evitar a felicidade com medo de que ela acabe, é o melhor meio de se tornar infeliz. (Albert Einstein)

Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos. (Eduardo Galeano)


CARPE DIEEEEEEM, MI DIEEEEM


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