quarta-feira, 4 de julho de 2012

Quanto mais,

3 meses sem postar, onde eu estava com a cabeça? Nem me pegava escrevendo mais, digitando trechos e estrofes. Acho que foi por isso que dei uma enlouquecida, talvez. Mas mais ainda por eu, na grande maioria das noites, deitar com o mesmo pensamento que se desenvolvia de maneiras diferentes a cada hora antes de dormir, e me levava para mundos diferentes e sonhos mais bons, pesadelos melhores ainda.


Esse mesmo pensamento, que tem tantas vertentes, tantas raízes, tantas extensões, e todos outros sinônimos destas palavras, é sempre o Amor, é só ele. Do mais banal e clichê ao mais perfeito e inexplorado. Qual é a do Amor? Não há como não fazer perguntas, eu não consigo. Por que é que o meu ser pensa tanto nisso? e será que devo considerar um problema, uma síndrome? Eu sei que não sou só eu, mas sei que eu tenho mais apreço por isso do que por qualquer outra coisa. Mas aí, nesse termo, eu me entristeço. Eu queria mesmo é ser focado, profissionalmente, ou sei lá, para não pensar tanto no Amor.


Afinal, Qual é o problema dos rapazes que me relaciono? Eu tentei, eu juro que tentei, e qual o problema dos que eu tento me relacionar, também? Parece óbvio tanto pra mim quanto pra qualquer outra pessoa que, mesmo precisando de alguém, não se envolve com qualquer outro por que nem sempre há aquela atração inicial. Mas o que dizer dos que eu dei uma chance e me decepcionaram, e o que dizer mais ainda dos que não me deram uma chance. 


Eu nem tenho mais crédito, admito, e em parte me tornei algo que desprezo. Mas espera! Eu nunca deixei de acreditar no Amor verdadeiro, o que me move no dia a dia. E a maioria dos garotos que me relacionei foi pensando que poderia ser a pessoa certa. Então, já nem sei o que pensar....


Eu me amo, penso que o bastante pra superar algumas coisas, entender outras e me cuidar, se preocupar comigo, com meu corpo, minha saúde, meu bem estar. E ao contrário do que parece nunca fiz uma loucura de amor. Acho que loucuras de Amor, essas que não machucam ninguém, algo que val a pena, com a pessoa certa, no momento certo.


Eu ainda estou esperando, e não queria estar procurando, mas inconscientemente procuro, e sei que quanto mais faço isso mais eu crio algo bom ou ruim, destrutivo ou construtivo ou nem um nem outro, apenas crio Eu.



CARPE DIEM :)

2 comentários:

Anônimo disse...

Jamais desista de encontrar um amor verdadeiro e comece a olhar mais as pessoas a sua volta muitas vezes o seu amor pode estar debaixo do seu nariz!!!

Weena Pötter disse...

Quem inventou o amor, me explica por favor!http://www.youtube.com/watch?v=GBKQPz07Ac4
Atenção à letra e a animação, pepis.