sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Bom, Velho...

Mais meses se passaram sem uma palavra sobre o que aconteceu, ou sobre os desejos dos quais eu gostaria que acontecesse. Talvez pelo trabalho, talvez pela graduação ou até mesmo pela falta de tempo que os dois ocasionam. Mas não, essa é a desculpa que eu dou aos outros, quase todos os outros. A verdade é que eu não quero.

Não quero admitir, mas eu vou...

É difícil aceitar que aos poucos você perde a esperança de algumas coisas. Graças a alguns de meus desempenhos no decorrer desses meses não perdi a esperança de sonhar alto, de projetar o muito de tudo que quero pra minha vida. Coisas materiais ou não, Tudo que desejo enquanto viver, ainda bem.

Mas a esperança que tenho perdido é a razão de tudo, então me preocupa. A esperança de compartilhar com alguém, uma única pessoa, tudo de bom que você conseguir neste mundo. Os amigos são tão importantes, família também, vai. Mas pra mim, desde que eu me entendo por gente, por gente apaixonada, é com o amor eterno que me destinei a viver. Quero tudo que posso desfrutar, desde viagens e conhecer novas culturas a ter bens materiais que me proporcionem conforto, mas é fundamental que eu tenha com quem dividir, e não só isso, mas o meu amor.

Eu sinto bem no fundo, quando me concentro, que existe uma alma aqui dentro, e eu tenho certeza que ela clama pela companhia de outra. Por que eu acredito em destino, e porque eu acredito que uma pessoa só é completamente feliz ao lado de outra. Quando há o amor verdadeiro. O bom, velho e clichê amor verdadeiro.

Carpe Diem

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