segunda-feira, 22 de março de 2010

Nem tanto uma questão de interpretação

"...Poesia, música, pintura, escultura, dança, teatro, culinária: 
são todas brincadeiras que inventamos para que o corpo 
encontre a felicidade, ainda que em breves momentos de 
distração, como diria Guimarães Rosa."

Tentando encontrar força e inspiração pra escrever neste 
Blog que tem bugado muito ultimamente. Mas dessa vez eu 
vou escrever só o que hoje me satisfaz e me serve 
de algum tipo de consolo e, amanhã, provavelmente 
me falarão alto na mente como o que não me falta mais.
Estava lembrando que toda noite quando durmo penso: será que 
as coisas ruins que aconteceram comigo hoje ou as pessoas que
 me chatearam fazem parte de um fase ruim ou isso foi mesmo 
culpa minha? Ainda penso como devo agir pra que coisas ruins 
não aconteçam mais, pra que eu não me chateiem ou ao contrário,
 e para ser uma pessoa melhor, principalmente com meus amigos. 
Espero que tudo, do fundo do meu coração, não acabe piorando. 
As vezes tenho até medo de como vou agir, se me arrependerei ou
 se vou exagerar demais quando falo. Por que quando repenso o 
que fiz, e faço isso raramente, sempre encontro brechas de erros,
 tanto em gestos quanto em conversas, que no final não
 foram propositais e nunca são de má intenção, sinceramente, não 
com meus amigos. Quando penso nisso também me coloco no 
lugar deles, e das pessoas com quem convivo. Será que algumas 
coisas feitas por eles que me chateiam ou me magoam também 
tiveram boas intenções, será que eles pensam que me aborreceram? 
eu tento ir cortando por aí, finalizando o assunto, porque senão o 
sono não vem...

...e quando vindo, até amanhã, para

Carpe Diem

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