Definitivamente eu sobrevivi a 2016. Duvidei em alguns momentos de que isso aconteceria, e no finalzinho do segundo tempo até achei que já estava vivendo em uma realidade paralela, mas era apenas minha esquizofrenia pregando uma peça.
Estou aqui feliz da vida escrevendo o primeiro texto do ano e extremamente agradecido e contente por como o ano começou. Não conheci o amor da minha vida nem ganhei na mega, mas as perspectivas estão incrivelmente otimistas.
Mas aí você me fala: você sempre foi otimista Nathan. Aí eu falo: continuar sendo otimista é um desafio diário, meu jovem. Enfim, realmente, a cada dia que eu consigo resolver os mistérios do meu interior, tirar um peso das costas por saber lidar com uma dificuldade ou questão, o sol nasce e surgem outras.
E por continuar otimista e ver que 2017 pode ser uma no incrível, o meu vigésimo sexto ano de vida, acredito que é para comemorar. Hoje eu me sinto mais novo do que tudo, me sinto forte e revigorante. Apesar da rosácea, da gastrite, das dores no trapézio e dos sentidos menos aguçados. Eu estou fabuloso.
Sigo assim.
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