segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Liberto

Fui perseguido e achado,
Mas não sou eu quem tem medo,
Desse sentimento abortado!

Não alivia a minha dor,
Não acalma minha tensão,
Não sereniza minha ansiedade,
Não vou esperar em vão!

Como decidir o que é certo,
Com alguém confundindo minha mente?
Eu costumava o conhecer bem,
Mas agora, a verdade é minha conivente!

Ainda estou pegando leve,
Alimentando minha febre,
Mas não tenho nada que ele queira!

Na hora certa,
No lugar certo,
Vou aflorar com indulto,
Finalmente... Liberto!

CARPE DIEM


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