quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Mesmo que as pessoas continuem machucando umas as outras... Amar um ao outro ainda não é desperdício



Heim... Quando eu era pequeno, minha mãe, naturalmente, foi a pessoa que eu chamei de "mãe". Meu vô, era "vô", um professor era um professor e assim por diante. Nesse raciocínio, um relacionamento era, nada mais, que uma relacionamento...

Agora, a maioria dessas terminologias não fazem mais o menor sentido. Principalmente, o de relacionamento. E eu me sinto um tipo de criatura totalmente diferente. Mesmo depois de ter completado meus 24 anos.

Ainda por cima, não quero que saibam, mas não sinto vocação alguma pra superar desprezo. Sei que pode parecer óbvio, mas há pessoas que superam. E há maneiras e maneiras de se passar por isso.

Só que... Heim, eu quero amar alguém profundamente, não me tiro o direito e as minhas características de me apaixonar por um olhar ou sair a procura do amor da minha vida e nada mais...

Eu quero estar conectado fortemente através de laços profundos ou algo assim.

Heim,

Eu realmente não estou bem... Não quero ser deixado, esquecido.

O que devo fazer? Eu tenho medo.

...

Muita coisa aconteceu, e eu achei que tinha mudado, mas tudo tem acontecido da mesma forma que a primavera dos meus 17 anos. Vou me magoar completamente mais uma vez.

Heim... Devem ser milhões de pessoas com hábitos, características, imperfeições e jeitos iguais aos meus, não sou mais que isso ou aquilo.

Mas, se eu reconheço isso, eu poderia... Não! quero dizer: eu POSSO escolher viver um sonho de propósito,
quando eu agarrar a oportunidade, né?

Afinal, mesmo que as pessoas continuem machucando umas as outras...  Amar um ao outro ainda não é desperdício!

Carpe Diem

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