segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

300 limões

Eu me sinto... bem. Afinal, o que é verdadeiro não vai, o verdadeiro permanece. A razão não tem nada haver com isso, por que se não, não haveriam as possibilidades. E eu não poderia deixar que ninguém me fizesse sentir como se não eu merecesse o que quero. Não é justo. Também pude perceber que quanto mais eu me importava, mais eu achava que tinha a perder, mas não. Não. Eu mereço o que quero.

Os 300 limões que recebi foram usados, todos, da forma correta. Limonadas, caipirinhas, remédios... Nunca fiz cara ruim pra eles, obrigado. O importante foi fazer a diferença, e o medo que eu tinha se foi, pra longe. Fazer a diferença ao meu redor, um pouquinho, valeu a pena, obrigado, obrigado e obrigado.

Ainda, não dá pra deixar de amar, isso jamais, por que o que causa a dor não é isso, mas sim a falta dele. Então, não está mais tão difícil. Amor eu tenho de sobra. Muito amor sexual, e nunca faltou. Amor fraternal, então, eu distribuo. Meu amor ágape, está em vigor, também, graças a Deus. E o Amor próprio, esse eu nunca tive dúvidas, eu me amo, então a dor... que dor?

O ideal é aproveitar o lado bom de cada coisa, né?! Se não, realmente, qual seria o sentido? Eu também não via mais, ele estava certo. Agora, vejo. E por mais que seja difícil planejar, observar e me proteger, vou chorar quando eu quiser. Por que eu não me importo mais, por que eu sei do que preciso, o que eu quero, o que eu mereço e eu sei como consertar aqui dentro. É isso.

Sempre aproveitarei o dia!

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